Nas atribulações da vida moderna, não paramos para observar a beleza das pequenas coisas que nos cercam e que muitas alegrias poderiam nos proporcionar. Quem parou para observar a beleza do céu de Varginha no entardecer de quarta feira dia 27 de fevereiro, o nascer do sol nos dias de verão, quem tem observado o céu em dias de luar, quem olha pra cima à noite para ver as estrelas? Quantas indagações, quantas oportunidades perdidas para observar a beleza de nossa vitória.
Vitória? O que tem a ver as indagações acima, com vitória? Tem tudo, a maior vitória de nossas vidas, se chama concepção, vida, nascimento. Pois bem, alguém já parou para pensar que em uma luta de milhões fomos vencedores? Estamos presentes neste universo, nascemos. Cabe uma explicação: No milagre da concepção da vida, eram Duzentos Milhões de espermatozoides brigando pela fecundação de um único óvulo, e Deus quis que fôssemos os vencedores nesta gigantesca batalha, a batalha da vida, a batalha da concepção. Se aqui estamos é porque sobrevivemos a esta batalha, então: Porque não observar as belezas que nos cercam e delas tirar alegrias e sabedorias?
Muitos desistem da vida por pequenas coisas, jamais pararam para pensar que a maior batalha já fora vencida, e que o importante é não desistir jamais. Devemos sempre olhar adiante, independentemente do resultado de nossas batalhas, sempre será dia para um recomeço, uma nova construção, recomeçar sempre, diante de vitórias ou derrotas, diante de alegrias ou tristezas, diante de acertos ou desilusões.
Coisas acontecem em nossas vidas e nem percebemos, preferimos queixar das derrotas e do sofrimento ao invés de vangloriar a beleza de nossas vitórias, e dos momentos felizes, por menor que sejam. A vida tem dessas coisas, não podemos permitir que a infelicidade invada nossas vidas, olhar adiante e recomeçar é fundamental, pois a maior batalha já foi ganha, basta agora colher os louros da vitória.
Vicente Lima Loredo
OAB/MG-84.176
Loredo Ferreira Advogados
OBS- Dedico este texto ao pedreiro, cujo nome não recordo, que hoje pela manhã (01/03) no Bairro Rezende, cobrou-me a continuidade de meus textos. Muito obrigado, é vida que se segue.
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