*Fonte: Nação Jurídica.
Os retardatários formaram um cordão em frente à universidade pedindo que os seguranças chamassem algum representante. Foi tudo em vão.
A reclamação geral entre eles era a mudança do horário sem alerta e também não haver tolerância por parte dos seguranças. A maioria dos que não conseguiu entrar apontou as dificuldades do transporte público no domingo, como poucos ônibus, e a distância do local das provas, como dificuldades.
Entre os atrasados estava a cadeirante Caroline Cambraia, que veio de táxi do Morumbi. “Eles deveriam dar um desconto, não porque sou cadeirante e preciso de ajuda, mas porque atrasos podem ocorrer. Ainda não acredito que perdi esta prova”, desabafa ela.
Luiz Paulo Vieira, de 46 anos, também deu de cara com o portão. “Vim de Guaianazes (Zona Leste) e no domingo é complicado o transporte. Eu até desci na estação São Joaquim há tempo, mas tinha muita gente atrapalhando para chegar aqui. Dói não conseguir realizar a prova. É tempo perdido”, contou.
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