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sábado, 28 de maio de 2022

CRFA | Justiça por Genivaldo


Não, não daria pra imaginar.
Inconcebível, na verdade seria. 
Estar sem capacete para proteger a sua vida foi seu “crime” de morte, diante da falta de cérebro e de humanidade de quem deveria, revestido de autoridade, defender a vida. 
E então, ao “sacar”, não uma arma, mas um receituário e remédios que pudessem, e tendo assim a "obrigação" por comprovar que possuía necessidades de saúde, ser ignorado, não ser interpretado, não ver garantidos seus direitos, asfixiada sua dignidade, colocaram fim em sua história. 
É impraticável o que fizeram, impensável ter sido decidido com um tanto faz sobre sua existência, um não importa com sua vida, já colocada de lado em uma sobrevivência sufocada.
Após, uma nota, que sequer deveria ser anotada.
É lamentável, é triste, insano, é desolador o ponto que chegaram, e o ponto que aceitamos. 
Perdão Genivaldo, de verdade eu sinto muito!

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