*Fonte: ig.
Com nível alto de reprovação na primeira fase e prova bem elaborada, exame deve ter mais aprovados do que a última edição
Tanto candidatos quanto professores de Direito especializados no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) avaliam que as provas da segunda fase foram bem elaboradas, didáticas e claras. O alto nível de reprovação na primeira fase somado a uma avaliação bem feita devem ter como resultado uma porcentagem maior de aprovados no processo seletivo, obrigatório para a obtenção do registro que permite o exercício da advocacia.
Dos 121.309 que se inscreveram para o Exame de Ordem, 21.840 foram convocados para a segunda fase, 18% apenas. “Candidatos muito bons fizeram a segunda fase. Por isso, a expectativa é que o índice de aprovação seja bastante expressivo”, comenta o professor Nestor Tavara, coordenador do curso preparatório para o exame da OAB da rede LFG.
Para Alexandre Mazza, advogado e professor, a prova da primeira fase foi a mais difícil da história do exame da OAB. Já a última etapa merece elogios: “Considero a segunda fase uma prova perfeita. Bem elaborada, com conteúdo claro. As peças foram relevantes, com discussões importantes”.
Na saída das provas da segunda fase, realizadas no último domingo, estudantes também elogiaram a avaliação. Para João Roberto, 22 anos, aluno do último ano de Direito da PUC-SP, a prova estava “fácil e didática”. Os candidatos responderam quatro questões dissertativas e escreveram uma peça jurídica sobre a área do Direito que escolheram: administrativo, civil, constitucional, do trabalho, empresarial, penal ou tributário.
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