*Fonte: ig.
Ao final da edição anterior, menos de 10% foram aprovados, o menor índice registrado na história do exame. Os professores apostam que este resultado não deve se repetir. “Observando o histórico do Exame de Ordem, vemos que quando a aprovação na primeira fase é muito grande, a correção da segunda tende a ser muito rigorosa, e vice-versa, de forma que o número de aprovados sempre seja mais ou menos o mesmo”, destaca Mazza, que prepara candidatos para o exame há 15 anos. Críticos do exame compartilham dessa análise e acreditam que a OAB tem dificultado as provas para manter uma reserva de mercado.
Para o professor, a correção da segunda fase é a fase mais subjetiva e obscura do Exame de Ordem. “A crítica número 1 é a falta de critério claro na atribuição de notas na segunda fase. Há casos de injustiça”, aponta. “A OAB tem que ser transparente, tem que se comportar como o grande concurso que é.”
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