terça-feira, 21 de agosto de 2012

(FOLHA) Cela

*Fonte: Folha de São Paulo.
                    No caso específico, o chefe de almoxarifado de uma empresa gaúcha disse que portava o celular diuturnamente. Era alcançado nos finais de semana e feriados para supervisionar o estoque. O TST concluiu que suas folgas foram cerceadas pois, mesmo em casa, poderia ser chamado a qualquer momento.

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