*Fonte: G1.
Entre os candidatos, diz a denúncia, há 12 servidores da Polícia Civil de SP, nove advogados, um PM e um oficial de promotoria. A grande maioria dos beneficiários é da Baixada Santista e da capital paulista, mas há candidatos do interior de SP e do Rio de Janeiro, diz o MPF. Para acelerar o processo, foi pedido o desmembramento do caso em oito ações distintas.
Visto como chefe da fraude do concurso, o casal responderá por peculato (furto praticado por servidor público), violação de sigilo funcional, quadrilha e corrupção ativa. O policial rodoviário, pelos mesmos crimes, mas por corrupção passiva. Os demais envolvidos na venda de respostas serão processados por receptação e formação de quadrilha. Os 53 candidatos são acusados também pelo crime de receptação.
Todos os réus responderão ainda por estelionato contra a União, pela prática de fraude para aprovação no concurso. Os aprovados que ingressaram na academia nacional de polícia responderão por estelionato consumado. Os que não passaram, por tentativa de estelionato.
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