Joel Gomes Moreira Filho
*Advogado, professor universitário e vereador de BH
A advocacia hoje caminha ao lado de todas as atividades econômicas importantes, o papel desempenhado pelo departamento jurídico, interno ou externo, ganhou relevância estratégica em vários setores, tais como: de telecomunicações, energia e bancário em que as milhares de ações judiciais já representam impacto significativo no resultado e desempenho destas empresas.
Porém, o cenário é de alta competitividade!
São muitas oportunidades e enormes desafios para escritórios de todos os tamanhos e formatos, as mudanças advindas da maior competitividade imposta pelo mercado passaram a exigir dos gestores e administradores de escritórios uma atenção especial com a gestão de pessoas, processos de produção e custos.
E em especial para as grandes bancas com dezenas ou centenas de colaboradores que participam de licitações, na chamada advocacia de massa, com lotes de milhares de processos.
Os escritórios de advocacia têm passado por tempos que produzir mais em um prazo menor!
O risco de nossa atividade aumentou muito, e não falamos somente de riscos ligados a lucratividade da atividade. Algumas ações envolvem milhões para nossos clientes ou ate bilhões e o que pode acontecer se por exemplo houver extravio, furto ou roubo de documentos sob custodia do advogado, essenciais a solução da demanda em favor do seu cliente ou em outra hipótese alguma ação ou omissão culposa na prestação dos serviços em nosso escritório gerando prejuízos a seu patrocinado?
Muitos advogados e escritórios têm procurado se proteger de prejuízos financeiros decorrentes da reclamação de clientes ou terceiros por danos causados na prestação de serviços de assistência jurídica.
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