*Fonte: uol.
Além de citar os assuntos que têm boas chances de serem abordados na prova de direito tributário, o professor Leandro Lemos dá algumas dicas que valem para todos os candidatos, principalmente na hora de fazer a peça prática.
"Ao fazer a peça prática, o candidato deve organizar a questão definindo alguns tópicos: defina a peça, depois a competência (ou endereçamento), sua tese (ou o que você vai usar para defender seu cliente), e os pedidos. Resolvendo esse esqueleto, o candidato consegue se sair bem na prova", diz Lemos.
A peça prática é fundamental na aprovação. Dividida entre a peça, que vale cinco pontos, e mais quatro questões (com valor de 1,25 cada), para ser aprovado o candidato precisa atingir uma pontuação mínima de seis pontos.
Lemos lembra também que, conforme o edital, os alunos podem levar uma legislação não comentada, o que os professores chamam de "legislação seca". "Embora não tenha descrições e complementos, o aluno precisa estar familiarizado com o material. Se quiser, pode até fazer marcações sinalizando os assuntos dos artigos, capítulos e súmulas com post-it ou grifando. Isso é permitido. Mas vale levar uma legislação em branco caso algum examinador implique por não estar atento ao edital", diz.
Já Pretti, aconselha que, ao escolher a legislação, o aluno atente para o índice remissivo do documento. "Não adianta levar um Vade Mecum (documento que reúne as legislações) de mil páginas e não saber achar a informação. O aluno tem que ganhar tempo na prova".
O resultado preliminar com os nomes dos aprovados para a segunda fase do 10º Exame da Ordem será divulgado no dia 8 de maio. A prova acontece no dia 16 de junho.
Gostei da dica de levar um segunda codigo em branco.
ResponderExcluir