Pessoal, 2:54 já de quinta-feira e ainda estou respondendo às, agora centenas, perguntas, aos e-mails e comentários. Peço um pouco de paciência, mas asseguro que vou responder a todos. Algumas dúvidas se repetem, dentre elas:
1) "Errei, rabisquei, risquei e comecei de novo. Perco a questão?"
-> Não, o correto é colocar o trecho errado entre parênteses ou mesmo riscá-lo e seguir com o certo, mas não se perde a questão por isso.
2) "Acho que passei na primeira e fiquei na segunda fase. Posso recorrer ?"
-> Sem dúvida. Fique atento para o prazo de recurso.
3) "Fui muito bem na segunda prova e mal na primeira. O que acha ?"
-> A segunda prova só será analisada se você for aprovado na primeira. Como na resposta anterior, fique atento para o prazo de recurso e recorra, só assim você poderá ter alguma chance de ter a sua segunda prova avaliada.
4) "Esqueci de endereçar a peça."
-> Provavelmente perderá alguns pontos, mas não zerará a questão.
5) "Grifei os enunciados, circulei algumas questões. Perco pontos ? É rasura ?"
-> Não acredito que haja problema algum em grifar a peça ou circular algumas palavras. Nunca ouvi falar de perda de pontos nestes casos.
6) "Identificação do advogado na peça prática."
-> Isso é grave, colocar o nome ou mesmo número de incrição (casos de estagiários) é passível sim de anulação da prova.
7) "Errei ou não citei o embassamento legal da peça."
-> Acredito demais nos argumentos desenvolvidos, na estrutura da peça, nos fundamentos jurídicos e principalmente na redação de cada um. A base legal é um dos fatores a ser analisado. Sei de caso de aprovação de candidato que embassou a peça em uma lei que estava prescrita. Portanto, a consistência, a lógica, enfim, o conjunto da peça é que definirá sua pontuação.
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