*Fonte: O Dia.
Na representação à Corregedoria da Justiça, a OAB-RJ pedia ainda que fosse encaminhada cópia para o Ministério Público Estadual para apuração do crime de falsidade ideológica, praticado pela magistrada, e usurpação de função pública pelas ‘secretárias’. Na ata de cada audiência constava que as sessões ocorriam na presença da juíza e que, por ela, as sentenças eram proferidas — o que não ocorria. “O caso é gravíssimo. As audiências não eram feitas dentro da lei”, afirmou presidente da OAB-RJ, Wadih Damous. Há dois meses, a Ouvidoria Itinerante constatou as irregularidades. “A juíza está fora da lei”, protestou o ouvidor-geral da OAB, Álvaro Quintão.
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