*Fonte: OAB.
Brasília – O Conselho federal da OAB recebeu o importante apoio da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) para a proposta que torna o advogado indispensável no inquérito.
O presidente da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho recebeu na tarde desta quinta-feira (31) o presidente da ADPF, delegado Marcos Leôncio Ribeiro e o assessor especial da presidência da Adepol, Kleber Luiz da Silva Júnior.
“A investigação tem que preservar a paridade armas. A presença do advogado é indispensável para garantir maior profundidade na investigação, além de dar maior credibilidade e agregar valor ao inquérito policial”, destacou o presidente da ADPF.
Para Silva Júnior, “a presença do advogado no inquérito viabiliza um maior equilíbrio ao sistema, uma vez que estabelece um contraditório mínimo na fase pré processual”.
O presidente da Ordem, reafirmando declarações anteriores, afirmou que considera uma “afronta ao Estado de Direito o cidadão tomar conhecimento apenas pela imprensa que esta sendo investigado, sem direito a sequer ser ouvido e apresentar sua versão sobre os fatos”.
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