*Fonte: portal az / G1.
O presidente da OAB-AC, Marcos Vinícius Jardim, explica que o exame é de responsabilidade do Conselho Federal da OAB e Fundação Getúlio Vargas, que elabora, aplica e corrige as provas. No edital, segundo ele, existe uma resolução de que somente os alunos do último ano da graduação podem prestar o exame. Para Jardim, pode ter ocorrido uma falha no momento da inscrição de Maviane, uma vez que é exigido um comprovante de que período o aluno está no curso direito. No entanto, ele acredita que não haverá problema para que ela consiga o certificado de aprovação.
"Não acredito que vá ter prejuízo para a aluna. Eu, pelo menos, não trabalhei de modo algum para impedir que ela consiga o certificado. Se foi permitido que ela fizesse a prova, mostrou competência, conhecimento técnico e passou, não vejo motivo para frear essa vitória dela", defende. O G1 entrou em contato com a Fundação Getúlio Vargas, por meio da assessoria de comunicação, com o intuito de obter um posicionamento sobre o caso da estudante acreana, mas até a publicação desta reportagem, não houve resposta.
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